A formiga no carreiro
Vinha em sentido cantrrio
Caiu ao Tejo
Ao p dum septuagenrio
Larpou trepou s tbuas
Que flutuavam nas guas
E de cima duma delas
Virou-se pr formigueiro
Mudem de rumo
J l vem outro
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- Afonso Zeca
Тексты песен Afonso Zeca
- Afonso Zeca - A Morte Saiu Rua
- Afonso Zeca - Ail AilAdeus serra da Lapa Adeus que te vou deixar minha terra minha enxada No fao gosto em voltar Companheiros de aventura Vinde comigo viajar A noite negra a vida dura No fao gosto em voltar Dou-te o meu l
- Afonso Zeca - Avenida De AngolaPregais o Cristo de Braga Fazeis a guerra na rua Sempre virados pr cu Sempre virados pr Virgem A Santa Cruzada manda Matar o chivo vermelho Contra a foice e o martelo Contra a alfabetizao Curai de ga
- Afonso Zeca - Balada Do Sinoguas E pedras do rio Meu sono vazio No vo Acordar guas Das fontes calai ribeiras chorai Que eu no volto A cantar Rios que vo dar ao mar Deixem meus olhos secar guas Das fontes calai ribeiras chorai Qu
- Afonso Zeca - Cantar AlentejanoMatar-te a sede uma vez No penses nisso se s homem Faz o mesmo que este fez A regra dente por dente Ningum atende excepo S os loucos no aprendem Desta verdade a razo * Canes para a pea de B. Brecht A
- Afonso Zeca - Cantigas De MaioFragncia morena Portal de marfim Ondina aucena Chamando por mim Cantiga do monte Clareira do ar Danando na nuvem Mudando em mar Na flor da montanha Na espuma a cair Nos frutos de Agosto Na boca a sorr
- Afonso Zeca - Enquanto H ForaDe no saber o que me espera Tirei a sorte minha guerra Recolhi sombras onde vira Luzes de orvalho ao meio-dia Vtima de s haver vaga Entre uma mo e uma espada Mas que maneira bicuda De ir guerra sem aj
- Afonso Zeca - Grndola Vila MorenaGasto era perfeito Conduzido por seu dono Em sanolncias afeito s picadas dos mosquitos Era Gasto milionrio Vivia em tapetes raros Se lhe viravam as costas Chamava logo a polcia Em crises de malquernci
- Afonso Zeca - No Seremos Pais IncgnitosA pele seca para curtir - No meu bem A cara magra para sorrir - No meu bem A cama boa para dormir - No meu bem A corda boa para subir - No meu bem A morte santa para cumprir - No meu bem A loua cara
- Afonso Zeca - O Que Faz Faltaventos do monte brisas do mar A histria que vou contar Dum pastor Florival Meu irmo de Bensafrim Natural rezava assim Passava ele os dias No seu labutar E os anos do seu folgar Serras vai serras vem S
- Afonso Zeca - Tenho Um Primo ConvexoNum lugar ermo S no meu abrigo A terei meu tecto E meu postigo De longe em longe luz das madrugadas Duas camisas Quem no tem lavadas? A serei meu dono E companheiro Dizei amigos Se no sou solteiro E s
- Afonso Zeca - Teresa TorgaTenho um primo convexo Fadado para amnistias Em torno de ele nadam Plantas carnvoras Agitando como plumas As cordas violceas O meu primo dormita Glu glu entre palmeiras Suspenso numa rede De suor e p
- Afonso Zeca - Vejam BemCidade Sem muros nem ameias Gente igual por dentro gente igual por fora Onde a folha da palma afaga a cantaria Cidade do homem No do lobo mas irmo Capital da alegria Brao que dormes nos braos do rio T
- Afonso Zeca - Venham Mais CincoVejam bem Que no h S gaivotas Em terra Quando um homem Se pe A pensar Quem l vem Dorme noite Ao relento Na areia Dorme noite Ao relento Do mar E se houver Uma praa De gente Madura E uma esttua De febr